Techedge, multinacional italiana especializada em transformação digital, desenha oferta global completa com o objetivo de ajudar empresas a lidar com o chamado "Novo Normal". Devido à recente crise, as estratégias das empresas passaram de ter foco em crescimento e lucro para manter o fluxo de caixa sadio e garantir participação no mercado.
- Para a Techedge, estamos assistindo à morte do mundo analógico, e as organizações que não sejam totalmente digitais não irão sobreviver ao novo cenário econômico pós COVID-19.
- Os acontecimentos recentes modificaram as prioridades dos clientes e introduziram novas correlações dentro das organizações.
Segundo José Manuel Nieto, Sócio, Membro do Conselho e Diretor Geral da Unidade de Mercado Iberia & Latam do Grupo Techedge, "chegamos ao chamado Novo Normal, e estamos testemunhando a morte do mundo analógico". É difícil prever o futuro em que vamos viver. A normalidade que vamos encontrar certamente será diferente da anterior. Os hábitos que a crise introduziu farão parte desta nova normalidade: trabalho remoto, experiências digitais e/ou ferramentas de colaboração são apenas alguns exemplos disso. O que costumava ser percebido como uma inovação torna-se uma necessidade para realizar operações diárias e continuará a ser assim no futuro".
O "Novo Normal" não será totalmente novo, afinal os eventos recentes somente intensificaram as prioridades já existentes e introduziram novas prioridades. Estratégias para otimizar custos ou aumentar a produtividade já existiam, mas agora são muito mais relevantes, e estes objetivos devem ser alcançados em um cenário global que nunca foi experimentado antes. Além disso, as empresas que viram as tecnologias digitais apenas como uma oportunidade adicional para enriquecer seus negócios são forçadas a colocá-las no centro de sua nova estratégia. A digitalização permite novos modelos de negócios e a criação de novos fluxos de receita e é o principal ingrediente para impulsionar o processo de recuperação deste cenário.
Três fases estratégicas
Acreditamos que o cenário da pandemia expôs as organizações a três fases importantes:
- Fase de Manutenção/Sobrevivência: prioridade na redução e otimização de custos.
- Fase de Recuperação: aumento na eficiência dos processos para adaptação às novas condições comerciais.
- Fase do progresso: período no qual surgem novas oportunidades de negócios e novas fontes de renda podem ser exploradas.
Transformação digital centrada nas pessoas
A Techedge está comprometida com uma abordagem centrada nas pessoas como o foco principal de todos os projetos. Com a ajuda da tecnologia, as pessoas são o verdadeiro coração da transformação e são responsáveis pelo sucesso de uma empresa.
Ao reunir pessoas, tecnologias exponenciais e a própria metodologia da Techedge (inspirada no Design Thinking e apoiada por metodologias ágeis), as empresas podem alcançar a otimização de seus processos de negócios, aumentando a eficiência e possibilitando a transformação digital.
Melhoria da cadeia de suprimentos
Outra área chave para a Techedge é a cadeia de fornecimento, já que tem a função de alimentar o processo de produção. O processo de produção sempre foi um processo crucial para as organizações, e tornou-se ainda mais crítico. Nesta nova era, as empresas não são mais entidades autônomas, e devem ser vistas como parte de redes mais amplas formadas por fornecedores, consultores, funcionários, clientes e governos. A interação bem-feita entre todos esses "atores" é o que torna as organizações capazes de reagir e se recuperarem da crise.
Fábricas Inteligentes
Os processos de produção estão entre as áreas fundamentais para o avanço na nova normalidade. A capacidade de algumas empresas de reorientar sua produção e dar lugar à "fábrica inteligente", capaz de responder às necessidades urgentes do mercado, levou empresas a operarem em condições nunca antes experimentadas: mudanças drásticas na demanda, presença reduzida de operadores ou políticas de segurança diferenciadas são apenas alguns dos elementos que levam a uma forma diferente de monitorar e gerenciar as atividades de produção (e que pode ser feita remotamente).
O Conhecimento do cliente e o E-Commerce
E finalmente, durante o confinamento, o valor do comércio eletrônico e das vendas online se tornou evidente. O canal digital, nascido para complementar e expandir lojas físicas, tornou-se rapidamente a única opção para muitas empresas, e provavelmente continuará a ser o canal preferido no futuro próximo. Para muitas empresas, não vender online significa não vender de forma alguma. A confiança entre compradores e vendedores é o elemento chave para vender mais e melhor.
Ao focar em todas essas áreas, as organizações estarão dando os passos necessários na jornada rumo à digitalização e ao sucesso no novo cenário global.
